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Cada pessoa é única, com suas próprias características, gostos, costumes e manias. Por isso, interagir e se relacionar com outras pessoas nem sempre é uma tarefa fácil, já que é preciso encontrar pontos em comum entre pessoas diferentes.
Para que a construção coletiva, etapa importante no desenho e na implementação de projetos de desenvolvimento de territórios, seja eficaz, é preciso superar alguns desafios de relacionamento que podem surgir entre o grupo. Listamos alguns desses desafios abaixo:
– Interesse coletivo x interesse pessoal
Em alguns momentos é necessário que o grupo entenda que o interesse coletivo, respeitando a liberdade e os direitos individuais, pode ser a melhor opção para todos! É normal que nós, seres humanos, estejamos geralmente mais interessados em nós mesmos. Esse comportamento faz parte do nosso instinto de sobrevivência e é a base da autopreservação. Porém, em um grupo que busca o seu desenvolvimento e o de seu território é importante que todos entendam que o progresso coletivo também é um meio de atingir seus objetivos pessoais.
– Garantir o espaço de fala para todos
Para que a construção coletiva aconteça de forma plena, é necessário proporcionar um ambiente acolhedor, levando em consideração que algumas pessoas têm maior dificuldade em expor suas opiniões ou são mais introspectivas. Atenção a esse aspecto é uma forma de garantir que todos tenham voz e participem ativamente.
– Eu sei o mesmo que você sabe
Todos precisam estar em pé de igualdade em relação à informação. Por isso, o alinhamento de conhecimentos e informações entre todos os integrantes do grupo é necessário para que a construção coletiva seja justa, democrática e participativa.
– Cada um tem seu tempo
As pessoas não são lineares então, por exemplo, o que você aprende em um dia, alguém vai aprender em um mês – e tudo bem! Respeitar o tempo de cada um também é muito importante para que o engajamento do grupo cresça.
– Eu me coloco no seu lugar
A empatia faz parte da construção coletiva pois é preciso compreender a situação e o território a partir do olhar do outro. Dessa forma, há um ganho de consciência coletiva, que é muito benéfico para o fortalecimento do grupo.
– O diferente é bom
É muito importante valorizar a diversidade do grupo. Cada ser humano é, em sua essência, em sua biologia, diferente entre si. Além disso, cada um carrega consigo uma bagagem cultural, emocional e social diferente e nessas diferenças surgem os debates mais enriquecedores, capazes de expandir nossa visão de mundo e nossa criatividade, contribuindo para que as ações e projetos sejam mais inclusivos.
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