OUVIMOS

para compreender o cenário local

As comunidades de Mangabeira, Parque Havaí, Santo Antônio e Jabuti em Eusébio (CE) não encontravam oporturnidades gratuitas de qualificação técnica em informática. Além da falta de oportunidades de qualificação profissional e do histórico de exclusão social, jovens da região encontravam dificuldade de inserção no mercado de trabalho.

DIALOGAMOS

para propor soluções

Em parceria com a Prefeitura Municipal do Eusébio, a Fundação Alphaville desenvolveu o Programa Jovem Sustentável – Cidadania Digital, que utiliza a inclusão digital como uma ferramenta de atração dos jovens, a fim de proporcionar oportunidades de desenvolvimento social e ressignificação sobre seu papel junto à sua vida e a de suas comunidades.

AGIMOS EM CONJUNTO

para construir as ações

O PJS – Cidadania Digital se utiliza de capacitação gratuita voltada para o desenvolvimento de competências técnicas, pessoais e sociais dos jovens, além de curso de educação ambiental a partir do contato com o Rio Pacoti, um dos patrimônios ambientais da região, para que os adolescentes conheçam sua história, os ativos de seu território e sejam capazes de construir novas perspectivas de vida e carreira, tendo como foco seu protagonismo social. 

CONSTRUÍMOS NOVAS SOLUÇÕES DE DESENVOLVIMENTO

Mais de 3000 jovens já foram beneficiados pelo projeto, que foi certificado como Tecnologia Social em 2017 pela Fundação Banco do Brasil.  Atuando há 12 anos, o projeto já atendeu 35% dos jovens do município.

Em 2020, o contexto de distanciamento social imposto pela pandemia do COVID-19 trouxe novas demandas, e com elas, novas alternativas: as aulas, até então 100% presenciais, foram transportadas para o ambiente digital. A fim de manter a participação dos jovens, vídeos simples e compartilhados via whatsapp foram a escolha para manter o contato e engajamento dos participantes. “Optamos por esse formato por ser o de mais fácil acesso, menor consumo de banda larga e maior conhecimento dos jovens pela ferramenta”, diz Graça Rodrigues, coordenadora do projeto. A expectativa é de que, a partir de 2021, outras turmas possam ser atendidas remotamente, garantindo a expansão e impacto do programa.